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SPA - SAÚDE

 O SPA–Saúde / UNIMED


O S.P.A Saúde – Sistema de Promoção Assistencial tem por objetivo oferecer ao produtor rural e sua família um plano assistencial com qualidade e de fácil acesso. Para isso temos uma ampla rede de assistência médico- hospitalar, além de serviços laboratoriais e de apoio diagnóstico, terapia e pronto socorro, em diversas cidades, assim sempre que precisar poderá contar com uma de nossas unidades de atendimento.
Possui cobertura completa, inclusive para internação.
A cobertura da UNIMED é a nível nacional.



Para saber mais informações sobre o SPA Saúde acesse o link:
http://www.spasaude.org.br/



PLANO DE SAÚDE – UNIMED COOPERBOM

O Plano de Saúde – Unimed Cooperbom, é de abrangência estadual, possui cobertura para consultas (ilimitado) e parte ambulatorial de rotina. Não possui carência e pode ser utilizado a partir do 1º dia útil do mês subsequente a adesão.

    Este plano não possui cobertura para internação e procedimentos específicos e de alto custo.

Entre em contato conosco para mais informações.

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Falando em saúde... 

O leite integral é tão ruim para saúde como pensamos?
A filosofia da nutrição está mudando. Hoje sabemos que comer de forma saudável não é tão simples quanto evitar alimentos ricos em gordura – mas foi esse pensamento que deu a péssima reputação ao leite integral. Reputação que ele não merece. Segundo uma coleção de pesquisas sobre o assunto, o leite integral não precisa ser substituído pelo semidesnatado ou desnatado.

A nutrição é uma ciência individual. O que funciona para muitas pessoas pode não funcionar para você. A fim de se certificar de que sua dieta é saudável, você deve conversar com o seu médico ou um nutricionista e descobrir o que é melhor no seu caso específico.

Dito isto, há uma série de estudos que apontam para a ideia de que o leite com alto teor de gordura pode fazer muito bem.

Do outro lado do espectro, foi sugerido que leite com baixo teor de ou sem gordura pode ajudar a reduzir o risco de osteoporose e diabetes tipo 2, atrasar a menopausa natural e até mesmo reduzir o risco de pressão arterial elevada. Como contém menos calorias, é muitas vezes apontado como um auxiliar na perda de peso.

Mas nem todos concordam.

O leite desnatado realmente tem menos calorias, mas o integral pode ser mais eficaz para a perda de peso a longo prazo. Críticos argumentam que o apoio aos leites semi e desnatado nos EUA é influenciado pela indústria de laticínios americana.

A comunidade científica na verdade mostra uma associação entre o leite desnatado e ganho de peso,particularmente em crianças - a teoria atual é de que o consumo de leite com maior teor de gordura deixa as pessoas mais saciadas por mais tempo, de forma que elas comem menos de outros alimentos.

Além disso, a gordura do leite pode dar ao sistema imunológico e ao metabolismo um impulso, sendo uma fonte de benefícios fisiológicos. Por exemplo, os nutrientes encontrados no leite integral podem diminuir o risco de infertilidade nas mulheres, reduzir a possibilidade de câncer colo-retal para os homens e até mesmo ajudar a construir músculos em todo o corpo.

Em resumo, se o seu objetivo for ganhar peso saudável, construir músculos, dar combustível a seu corpo para exercícios físicos ou obter todos os nutrientes na sua forma provavelmente mais natural, o leite integral é a melhor escolha. No entanto, se você estiver em uma dieta restritiva acompanhada por um profissional de saúde e já estiver recebendo gordura em outras partes de suas refeições, é possível obter muitos dos benefícios nutricionais do leite integral bebendo leite com baixo teor de gordura e
fortificado.

Não importa o tipo de leite que você beba, ele vem com mais de um terço da quantidade diária recomendada de cálcio, oito gramas de proteína e 12 gramas de carboidratos. Também inclui outras vitaminas e minerais benéficos para o corpo, como vitaminas D e B, potássio e fósforo. Mas o leite não é o único lugar em que você pode encontrar esses benefícios nutricionais, por isso, se você prefere não bebê-lo em forma alguma, existem outras opções como soja, arroz, amêndoa e coco.

Fonte: HypeScience
Fonte: http://www.terraviva.com.br/Clique2014/3001leiteintegral.pdf
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Manteiga ou margarina: qual é mais saudável?
Apesar do índice de gordura, ambas podem ser consumidas com moderação; óleo de azeite é opção para dieta saudável
Paixão nacional, o pão francês é o alimento oficial do café da manhã dos brasileiros. A diferença fica por conta do que se põe nele: manteiga ou margarina. É aí que começa a discussão quase tão acirrada como as de torcida de futebol. Qual das duas é mais saudável?

Por muito tempo, a manteiga foi considerada vilã por conta da gordura saturada. Hoje, sabe-se que essa gordura, em pequena quantidade, não é tão maléfica como se pinta. “Essa gordura está presente no leite, queijo amarelo, carne vermelha. Com moderação em pessoas saudáveis, ela não vai trazer problemas à saúde. Não é criminoso passar um pouco de manteiga no pão, desde que a pessoa não esteja com o colesterol alto”, explica o nutrólogo Roberto Navarro.

A moderação a que o médico se refere são duas pontas de faca – aquela “raspadinha” que se dá na manteiga – por dia, ou uma colher de sobremesa diária. Assim, quem está com a saúde em dia vai se beneficiar das vitaminas que a manteiga proporciona.

Por outro lado, a margarina é criticada porque em seu processo de fabricação há a hidrogenação do óleo, o que gera a famigerada gordura trans. “O óleo vegetal não tem como virar pasta, então a indústria descobriu que, quando joga hidrogênio no óleo, ele fica com aquela textura. Essa gordura é muito maléfica à saúde, muito mais que a gordura saturada, faz um estrago muito maior nos vasos sanguíneos, eleva risco de infarto e AVC por entupir os vasos”, explica Navarro.


Mas há uma ressalva: teoricamente, de um tempo para cá, a indústria não está mais usando a gordura trans hidrogenada. “Ela foi retirada, mas não sabemos ainda como. Então, a margarina está livre de gordura trans, mas ficamos sem saber se o processo é confiável ou não”, explica.

Inclusive, acrescenta Navarro, a margarina agora pode diminuir o colesterol. Há marcas que acrescentam fitoesterol - encontrado em alguns vegetais -, que ajudam a controlar o colesterol. A recomendação máxima de ingestão de margarina também é a mesma da manteiga: uma colher de sobremesa por dia.

Outra questão que coloca tanto manteiga como margarina na parede é a oxidação. Gorduras que oxidam, nos “enferrujam” por dentro. “Todo processo de oxidação tem potencial de entupir mais os vasos sanguíneos”, explica Navarro.

Nesse quesito, a manteiga sai ganhando, por ter potencial mais baixo de oxidação. A margarina é por si só oxidada.

Veja 20 alimentos que ajudam a diminuir o colesterol:
Peixes ricos em ômega 3 (salmão, atum, bacalhau, etc): essa substância auxilia no controle e na redução do colesterol e dos triglicérides.

Nem uma, nem outra

Nem tudo está perdido. Há solução para aqueles que querem abandonar de vez as gorduras e, mesmo assim, continuar desfrutando do filão quentinho todas as manhãs. É só trocar as duas pelo óleo de oliva.

Com direito a receita do nutrólogo. Para preparar, é simples: basta colocar 200 ml de óleo de oliva no liquidificador, adicionar uma colher de café de sal marinho, meio dente de alho e bater. Vai formar uma pastinha, depois é só guardar na geladeira e passar no pão, explica. “É a gordura que é mais tranquila para a saúde, pois é um óleo saudável e tem ômega 9”, diz Navarro.

O nutrólogo indica usar requeijão light, ricota light e creme de ricota light. “A versão light está com pouca gordura saturada, então pode ser uma alternativa à manteiga e margarina”, explica.

Mas não são apenas esses os benefícios desses laticínios para a saúde. Como o pão, quando ingerido, se transforma rapidamente em glicose e eleva a quantidade de açúcar circulante no sangue – podendo levar ao diabetes ou ao corpo estocar gordura -, a proteína dos derivados do leite ajuda a barrar esse pico de glicose. Isso fará com que o organismo tenha tempo de usar a glicose em forma de energia e não estoque em forma de gordurinhas extras.

Enfim, dá para ser saudável consumindo manteiga e margarina. A escolha fica a gosto do freguês. Mas, se a ideia é ser supersaudável, use o óleo de oliva.

Fonte: Ig Saúde adaptado pela Equipe Milknet 01/07/2014


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